Nesta quinta-feira (11), o Allianz Parque, estádio do Palmeiras, divulgou o seu primeiro relatório de sustentabilidade referente ao ano passado. Em 2023, a arena produziu R$3,44 bilhões para a economia da cidade de São Paulo, levando em consideração aspectos diretos e indiretos. Com esse resultado, o local passa a ser visto como um dos melhores O post Palmeiras: Allianz Parque supera europeus e se torna referência em sustentabilidade apareceu primeiro em Palmeiras Online | Notícias, opiniões e muito mais sobre o Verdão.
Nesta quinta-feira (11), o Allianz Parque, estádio do Palmeiras, divulgou o seu primeiro relatório de sustentabilidade referente ao ano passado. Em 2023, a arena produziu R$3,44 bilhões para a economia da cidade de São Paulo, levando em consideração aspectos diretos e indiretos.
Com esse resultado, o local passa a ser visto como um dos melhores espaços multiusos do mundo, com grande destaque para o ESG (Environmental, Social and Governance).
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No estudo, foi feito um comparativo de 14 requisitos entre os principais estádios do planeta, com foco na gestão de resíduos, reutilização de água e ação climática. Dessa forma, o estádio palmeirense cumpriu 64% das exigências através de uma gerência de sustentabilidade.
Para quem não sabe, o Allianz Parque é signatário do Pacto Global da ONU, firmando o Compromisso Rumo ao Lixo Zero. Desse modo, os grandes eventos que ocorrem no local e as operações dos restaurantes são fontes de geração de material descartável. Em seguida, eles são encaminhados para cooperativas parceiras. Já os lixos orgânicos se destinam para centros de compostagem para conversão em adubo, de acordo com a Gazeta Esportiva.
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Para se ter ideia, só no último ano, o local gerou mais de 420 toneladas de lixo. Assim, mais de 75% foram reaproveitados e somente 25% foram enviados para os aterros sanitários. Contudo, agora, a arena assumiu o compromisso de destinar apenas 10% dos descartes para os aterros.
Por outro lado, no campo da energia, 50% do consumo vem de fontes renováveis. Isso sem mencionar que houve um investimento de R$200 mi para trocar a iluminação do estádio para lâmpadas de LED.
Já quando se fala da reutilização da água, o Allianz Parque apresenta um sistema de fluídos da chuva para abastecer os sanitários e o sistema de hidratação do gramado. Dessa forma, ocorre uma redução de aproximadamente 87% da captação de água potável da Sabesp.
Além disso, ainda em 2023, a arena realizou o seu primeiro inventário de Gases de Efeito Estufa (GEE), analisando as emissões do local em dias que não tiveram grandes eventos. Com isso, o estádio construiu bases para o início de uma gestão de suas emissões e atingiu mais redução e compensação. Vale lembrar que essa análise ocorrerá anualmente, registrando histórico das emissões.
Por fim, Rafael Beraldo, diretor de operações da WTorre Entretenimento, falou sobre a importância da sustentabilidade para a administradora do Allianz Parque.
“Quando o espaço começou a ser projetado em 2010, nós tínhamos um único objetivo, construir uma das melhores arenas multiuso do mundo, com foco nos torcedores, nos apaixonados por show e entretenimento, e no público impactado pela obra no geral. Então não poderíamos deixar de falar sobre o social. A preocupação com o meio ambiente sempre existiu dentro do Allianz Parque. De 14 requisitos, que vão desde gestão de resíduos, reutilização de água, ação climática, entre outros, estamos em 9. É um diferencial se compararmos com outras arenas. Hoje somos referência em sustentabilidade dentro do mercado, sempre em busca de novas soluções que melhorem nosso funcionamento“, afirmou.
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